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Ricardo Carriço

Ricardo Carriço

Ricardo Carriço, galã dos palcos e ecrãs nacionais, acaba mais uma década com um saldo positivo e uma visão optimista do seu futuro, pleno de sonhos e novos projectos.

Ocupação: actor, tv
Nascimento: 1964-08-20
Local de Nasc.: Cascais
Signo: Leão
Nacionalidade: Portuguesa
Estado Civil: Div
.
Idiomas: Inglês, Francês, Espanhol
Desportos: Mergulho
Hobbies: Pintura

 

Ricardo Carriço
Data de Nascimento: 1964-08-20
Naturalidade: Cascais
Ricardo Carriço: ‘Há erros que aprendemos a corrigir’

in CARAS
por Marina Ribeiro
foto: Rui Vasco

Ricardo Carriço, galã dos palcos e ecrãs nacionais, acaba mais uma década com um saldo positivo e uma visão optimista do seu futuro, pleno de sonhos e novos projectos. Uma década que confirmou o seu talento, o elevou a sex-symbol nacional, o viu casar com Inês Jordão, há um ano, para apenas 12 meses depois testemunhar a sua separação.
Experiências que enriquecem a sua vida, servem de lição e amadurecem os sentimentos mais rebeldes.
Por tudo isto, Ricardo é peremptório ao afirmar: “Não me arrependo de nada!” Sem rodeios, aborda o passado e o futuro.

– Os anos 90 foram os da sua consagração como actor e foi também neles que conquistou o epíteto de sex-symbol. O que é que tudo isto o faz sentir?
Ricardo Carriço – Em relação a sex-symbol nacional não sei, os outros é que me julgam. Não penso nisso sequer. Quanto à consagração, ainda há muita coisa que tenho de fazer. A mim envaidece-me, no bom sentido, o reconhecimento do meu trabalho e da minha dedicação ao longo destes anos, e das minhas tentativas para melhorar e crescer. Quanto ao sex-symbol, acho graça. É divertido.
– É altura de balanços ou de novos sonhos?
– O final de qualquer coisa implica sempre um balanço. Cada vez que um ano passa gosto de pensar naquilo que fiz, como fiz e naquilo que há a fazer para melhorar. Neste ano, o balanço é muito positivo a todos os níveis.
– Há algo a lamentar?
– Tudo o que acontece na nossa vida acontece sempre por alguma razão. Temos de retirar sempre o lado positivo das coisas. Fazem-nos crescer e amadurecer e é por aí que eu vivo as situações. Em relação ao futuro, sinto que estou a dar um passo para aquilo que ansiava há muito tempo, que é uma grande dedicação ao teatro, fazer bastante teatro.
– Voltou a ser estar só. Para o próximo ano ou década deseja encontrar um novo amor?
– Não gosto de fazer planos em relação a isso. O que acontecer, acontecerá. Temos primeiro de gostar de nós próprios, para podermos gostar dos outros.
– Faria um brinde ao amor?
– Porque não? A tudo o que é bom, gostaria de erguer uma taça e fazer um brinde.
– Outro casamento está fora de questão?
– Não está nos meus planos.
– Mas foi uma experiência feliz, ou não?
– Claro que foi uma experiência feliz. Todas as experiências são felizes quando são boas.
– A vida tem-lhe sorrido!
– Sorriu-me, muito, em tudo! Não me arrependo de nada do que fiz. Vivi a minha vida muito bem até à data e pretendo continuar a vivê-la da mesma maneira. Há erros que cometemos que, com o tempo, aprendemos a corrigir. Estamos cá para isso.
– Qual a sua passagem de ano mais memorável?
– Tive várias que achei memoráveis, em que estive sempre com os meus amigos. É uma noite reservada aos amigos. Este ano não vai ser, porque vou estar no Parque Mayer a fazer as Mulheres ao Poder. É a primeira vez que vou estar a trabalhar. Paciência, sempre pensei que a tradição já não é o que era.
– O que tornaria esta noite numa noite especial para si?
– São as pessoas que fazem as noites especiais. O facto de as pessoas quererem estar juntas para comemorar qualquer coisa é que torna estas noites especiais.
– Deixou muitas namoradas para trás, na sua vida?
– Talvez tenha deixado muitas mulheres sem que, na altura, tenha percebido que tipo de pessoa estava ao meu lado. Com arrependimento ou não, agora, as coisas simplesmente aconteceram assim. Mas faz-me pensar.
– A idade e a experiência tornam o amor diferente?
– Com a idade tendemos a ter mais o nosso espaço e a respeitar mais o espaço dos outros.
– O que valoriza agora, ultrapassada mais esta experiência, numa mulher ou no relacionamento com as mulheres?
– O respeito do espaço. Acho que é o mais importante de tudo. O respeito mútuo.

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